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Defesa pessoal (karatê)
Defesa pessoal (karatê)

 

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Situações de risco fazem e sempre fizeram parte do quotidiano.

Se pensa que não tem idade ou é uma pessoa sem treino e preparação física, mesmo assim quer aprender a defender-se de uma agressão, assalto, tentativa de violação ou qualquer outra situação de conflito, se pretende melhorar a sua auto-estima e desenvolver controlo emocional em situações de stress..., sendo assim  Kenpo oferece-lhe a possibilidade de obter os conhecimentos apropriados através do seu "Programa de Defesa Pessoal". O Programa de Defesa Pessoal do Kenpo foi organizado principalmente para o cidadão comum. Não precisa de ser uma pessoa especialmente dotada para desenvolver de forma adequada as suas capacidades naturais de autodefesa e prevenção. Todos nós sabemos como as ruas andam cada vez mais inseguras, são precisamente as pessoas comuns, de qualquer idade, sejam homens, mulheres ou crianças, que mais necessitam de meios simples e práticos para gerirem com segurança o seu espaço pessoal. O Programa de Defesa Pessoal Kenpo visa proporcionar ao cidadão comum as principais "ferramentas" e estratégias de autodefesa que irão colaborar para o aumento da autoconfiança e de competências que poderão ser postas em prática perante situações de ameaça à sua integridade física.
O Kenpo adopta, desde o início do treino, uma forma realista de prática que coloca o aluno o mais próximo possível de situações reais de combate, sempre considerando a importância do treino correcto, pois é através dele que se obterá a preparação para agir com repostas adequadas em situações de stress e medo inerentes, além de se acumular conhecimentos e reflexos cuja aplicação será extremamente útil.
Quando o praticante de Kenpo se encontrar em situações reais para o qual foi preparado, reagirá de maneira mais estruturada e organizada , na realidade irá proceder da forma como treinou.
Tudo o que é feito repetidamente durante os treinos do Kenpo condiciona o praticante a executar os golpes naturalmente, treinando a mente e o corpo para reagir de modo adequado e aprendendo os princípios que podem ser aplicados a qualquer situação.

 


 


                                                  box                                             Kick

 Na realidade, nunca se poderá desconsiderar a importância do treino. Através dele, você está a aproximar-se o mais possível da situação que quer evitar, um confronto físico.

Assim, quando você realmente se encontrar nas situações reais para que treinou, a sua reacção será muito mais estruturada e organizada, de facto, um dos mecanismos psicológicos humanos é o que nos faz reagir de forma adequada apenas ao que conhecemos e experimentamos. Ao contrário, podemos fazê-lo de forma ineficaz, ou até "congelar", isto é, imobilizarmo-nos e não fazer nada, como um animal no meio da estrada, sob a luz dos faróis de um carro. E todos sabemos o que lhe acontece depois...

É muito conveniente possuir experiência de ser assaltado (!!!). É por isso que convém treinar realisticamente. Claro que, para isso, não vamos expor-nos ao acontecimento real, mas sim adoptar um treino que nos coloque o mais possível em situações tão próximas quanto se consiga do acontecimento real.

Todos conhecemos aqueles "cursos" em que os praticantes treinam ataques e defesas estilizadas, sempre os mesmos, até ficar muito hábeis em executá-los. Um treino deste tipo é perigoso, por diversas razões: em primeiro lugar, porque nos dá uma falsa confiança pois se passamos meses ou anos a treinar, e se conseguimos executar o que o professor quer de nós, é lógico supor que estamos preparados para nos "defender"; em segundo, porque nos incute um comportamento mecânico que, como não corresponde ao que vamos encontrar na rua, nos coloca em perigo.

A prova disso é que, quando estamos a "treinar" uma técnica, por exemplo, defesa contra um soco da direita e inesperadamente atacamos o adversário com uma esquerda ou um pontapé, ele fica todo baralhado.

 Na rua o agressor fará de certeza TUDO para vencer, sem regras, etiquetas, ética ou civismo, na rua não há técnicas perfeitas, para poder fazer a defesa perfeita.

Na realidade, procederemos como treinamos. Tudo o que fazemos repetidamente durante os treinos nos condiciona, até o executarmos sem pensar. É aqui que surge o problema: se o treino é real e sensato, isso é bom; se não, isso é muito, muito mau. Se treinamos karaté, judo, sambo, kung-fu, kick-boxing, ju-jitsu, entre outros, com exclusão de tudo o mais e treinar contra situações pré-determinadas, mais tarde ou mais cedo vamos ter problemas.

Não me interpretem mal, tudo depende do nosso objectivo. Qualquer destas artes marciais não é má só por si; de facto, qualquer delas constitui um importante instrumento de condicionamento físico e mental contudo, como são praticadas numa óptica desportiva (altamente codificadas, com regras de etiqueta, comportamento e segurança), é isso que fica gravado na nossa memória muscular. E ninguém quer fazer vénias a um assaltante que nos ataca com os punhos ou uma faca, ou hesitar em bater porque está habituado a controlar os seus golpes (para não magoar o parceiro) ou tentar golpear pontos pouco sensíveis (porque os pontos vitais são proibidos em competição), pois não?

Talvez até mais do que o corpo, devemos treinar a mente para reagir de modo adequado, senão estaremos a fazer o mesmo que outros métodos: aprendendo técnicas para situações específicas, em vez de aprender princípios que podem ser aplicados a qualquer situação.

O primeiro passo para obter o que se quer é fazer a pergunta: o que é que eu quero? Mesmo antes de considerar os princípios ou validez dum sistema de autodefesa devemos primeiro responder a esta questão. Qual é o objectivo que eu desejo ao adoptar este treino? É desta resposta que depende todo o nosso futuro nesta área, e até o preço que estamos dispostos a pagar por isso.

E a resposta deve ser: Eu treino defesa pessoal porque desejo aprender a lidar com ataques físicos potencialmente letais provenientes de uma ou mais pessoas, com o fim de preservar a minha integridade física e psicológica (e a de outros que eventualmente me rodeiem).

Se o que quer é competir dentro das artes marciais, achará certamente muitas artes e desportos de combate que lhe proporcionarão uma excelente instrução e apaixonantes competições. Aí poderá, com segurança, comparar a sua habilidade com a de outros competidores, dentro de regras acordadas internacionalmente e sob a vigilância de juízes e árbitros.

Mas compreenda: as técnicas de defesa pessoal não lhe darão nada disto! Igualmente, as artes marciais desportivas não lhe darão obrigatoriamente segurança na rua. Claro que pode pensar: mas será que não posso treinar para competição desportiva e também para me defender? Infelizmente, a resposta é NÃO!!! A razão para isto é que... você actua como treina - SEMPRE!!!

Se você treina num dojo, com regras que lhe dizem uma e outra vez que não deve empregar mais do que essa força nas técnicas, para manter a segurança perante o parceiro, e que não pode sequer tentar atingir a sua cabeça, face ou genitais, esteja certo de que, quando o quiser fazer, o automatismo adquirido durante o treino irá restringir, e muito, a sua forma de combater e você irá reagir a um ataque real desencadeado por um criminoso, do modo como o faz no ginásio, restringido pelas regras. Na rua, isso será fatal pois o agressor não se comportará do mesmo modo: essas regras só se aplicam a si, porque treinou desse modo e o seu assaltante não terá restrição alguma!!!

É por isto que você deve ser extremamente cuidadoso no modo como treina fisicamente para autodefesa. Há um processo de codificação que é "instalado" quando se treina e é esse processo que ultrapassa tudo, determinando as suas reacções sob stress. Quando a adrenalina inunda o seu organismo e você praticamente deixa de pensar, ou pelo menos deixa de pensar normalmente, como o faz quando calmo, é este condicionamento que prevalece. Por isso, tenha cuidado: assegure-se de que está a treinar para as situações que lhe poderão aparecer na rua, não no ginásio!!!

A luta não deve ser diferente, estejamos num ginásio ou na rua, num combate mortal com os nossos atacantes. A única diferença é que no ginásio você não mutila o seu adversário, se bem que os movimentos sejam os mesmos, apenas a um ritmo aceitável para o parceiro. Se, pelo contrário, estamos a operar de modo a memorizar uma dada resposta a um ataque, isso é apenas um movimento de dança, até um treino de coordenação, mas não uma luta! Quando não conhecemos esta diferença podemos facilmente cair na síndrome do "agora é que é a sério": é quando você treina com uma atitude mental de brincadeira e fronteiras (não faço isso porque também não é preciso exagerar...) e, ao enfrentar um ataque real iminente hesita, pois o seu cérebro não consegue aceitar o facto de que "agora aquilo é a sério" não está habituado a treinar assim! Como contraste temos o bem treinado lutador que encara todo o processo como luta e procede: 1º - escolher os alvos; 2º - atingi-los. A única diferença para ele é que, no primeiro caso (o treino) não pode usar toda a sua força, no segundo pode. Isto acontece porque este lutador nunca se vê como "treinando" - está sempre a lutar. Se compreendermos e praticarmos este conceito estaremos sempre preparados para as exigências de uma situação de confronto.

 


 


Começo



 

                                                  box                                             Kick

 

 Na realidade, nunca se poderá desconsiderar a importância do treino. Através dele, você está a aproximar-se o mais possível da situação que quer evitar, um confronto físico.

 

Assim, quando você realmente se encontrar nas situações reais para que treinou, a sua reacção será muito mais estruturada e organizada, de facto, um dos mecanismos psicológicos humanos é o que nos faz reagir de forma adequada apenas ao que conhecemos e experimentamos. Ao contrário, podemos fazê-lo de forma ineficaz, ou até "congelar", isto é, imobilizarmo-nos e não fazer nada, como um animal no meio da estrada, sob a luz dos faróis de um carro. E todos sabemos o que lhe acontece depois...

 

É muito conveniente possuir experiência de ser assaltado (!!!). É por isso que convém treinar realisticamente. Claro que, para isso, não vamos expor-nos ao acontecimento real, mas sim adoptar um treino que nos coloque o mais possível em situações tão próximas quanto se consiga do acontecimento real.

 

Todos conhecemos aqueles "cursos" em que os praticantes treinam ataques e defesas estilizadas, sempre os mesmos, até ficar muito hábeis em executá-los. Um treino deste tipo é perigoso, por diversas razões: em primeiro lugar, porque nos dá uma falsa confiança pois se passamos meses ou anos a treinar, e se conseguimos executar o que o professor quer de nós, é lógico supor que estamos preparados para nos "defender"; em segundo, porque nos incute um comportamento mecânico que, como não corresponde ao que vamos encontrar na rua, nos coloca em perigo.

 

A prova disso é que, quando estamos a "treinar" uma técnica, por exemplo, defesa contra um soco da direita e inesperadamente atacamos o adversário com uma esquerda ou um pontapé, ele fica todo baralhado.

 

 Na rua o agressor fará de certeza TUDO para vencer, sem regras, etiquetas, ética ou civismo, na rua não há técnicas perfeitas, para poder fazer a defesa perfeita.

 

Na realidade, procederemos como treinamos. Tudo o que fazemos repetidamente durante os treinos nos condiciona, até o executarmos sem pensar. É aqui que surge o problema: se o treino é real e sensato, isso é bom; se não, isso é muito, muito mau. Se treinamos karaté, judo, sambo, kung-fu, kick-boxing, ju-jitsu, entre outros, com exclusão de tudo o mais e treinar contra situações pré-determinadas, mais tarde ou mais cedo vamos ter problemas.

 

Não me interpretem mal, tudo depende do nosso objectivo. Qualquer destas artes marciais não é má só por si; de facto, qualquer delas constitui um importante instrumento de condicionamento físico e mental contudo, como são praticadas numa óptica desportiva (altamente codificadas, com regras de etiqueta, comportamento e segurança), é isso que fica gravado na nossa memória muscular. E ninguém quer fazer vénias a um assaltante que nos ataca com os punhos ou uma faca, ou hesitar em bater porque está habituado a controlar os seus golpes (para não magoar o parceiro) ou tentar golpear pontos pouco sensíveis (porque os pontos vitais são proibidos em competição), pois não?

 

Talvez até mais do que o corpo, devemos treinar a mente para reagir de modo adequado, senão estaremos a fazer o mesmo que outros métodos: aprendendo técnicas para situações específicas, em vez de aprender princípios que podem ser aplicados a qualquer situação.

 

O primeiro passo para obter o que se quer é fazer a pergunta: o que é que eu quero? Mesmo antes de considerar os princípios ou validez dum sistema de autodefesa devemos primeiro responder a esta questão. Qual é o objectivo que eu desejo ao adoptar este treino? É desta resposta que depende todo o nosso futuro nesta área, e até o preço que estamos dispostos a pagar por isso.

 

E a resposta deve ser: Eu treino defesa pessoal porque desejo aprender a lidar com ataques físicos potencialmente letais provenientes de uma ou mais pessoas, com o fim de preservar a minha integridade física e psicológica (e a de outros que eventualmente me rodeiem).

 

Se o que quer é competir dentro das artes marciais, achará certamente muitas artes e desportos de combate que lhe proporcionarão uma excelente instrução e apaixonantes competições. Aí poderá, com segurança, comparar a sua habilidade com a de outros competidores, dentro de regras acordadas internacionalmente e sob a vigilância de juízes e árbitros.

 

Mas compreenda: as técnicas de defesa pessoal não lhe darão nada disto! Igualmente, as artes marciais desportivas não lhe darão obrigatoriamente segurança na rua. Claro que pode pensar: mas será que não posso treinar para competição desportiva e também para me defender? Infelizmente, a resposta é NÃO!!! A razão para isto é que... você actua como treina - SEMPRE!!!

 

Se você treina num dojo, com regras que lhe dizem uma e outra vez que não deve empregar mais do que essa força nas técnicas, para manter a segurança perante o parceiro, e que não pode sequer tentar atingir a sua cabeça, face ou genitais, esteja certo de que, quando o quiser fazer, o automatismo adquirido durante o treino irá restringir, e muito, a sua forma de combater e você irá reagir a um ataque real desencadeado por um criminoso, do modo como o faz no ginásio, restringido pelas regras. Na rua, isso será fatal pois o agressor não se comportará do mesmo modo: essas regras só se aplicam a si, porque treinou desse modo e o seu assaltante não terá restrição alguma!!!

 

É por isto que você deve ser extremamente cuidadoso no modo como treina fisicamente para autodefesa. Há um processo de codificação que é "instalado" quando se treina e é esse processo que ultrapassa tudo, determinando as suas reacções sob stress. Quando a adrenalina inunda o seu organismo e você praticamente deixa de pensar, ou pelo menos deixa de pensar normalmente, como o faz quando calmo, é este condicionamento que prevalece. Por isso, tenha cuidado: assegure-se de que está a treinar para as situações que lhe poderão aparecer na rua, não no ginásio!!!

 

A luta não deve ser diferente, estejamos num ginásio ou na rua, num combate mortal com os nossos atacantes. A única diferença é que no ginásio você não mutila o seu adversário, se bem que os movimentos sejam os mesmos, apenas a um ritmo aceitável para o parceiro. Se, pelo contrário, estamos a operar de modo a memorizar uma dada resposta a um ataque, isso é apenas um movimento de dança, até um treino de coordenação, mas não uma luta! Quando não conhecemos esta diferença podemos facilmente cair na síndrome do "agora é que é a sério": é quando você treina com uma atitude mental de brincadeira e fronteiras (não faço isso porque também não é preciso exagerar...) e, ao enfrentar um ataque real iminente hesita, pois o seu cérebro não consegue aceitar o facto de que "agora aquilo é a sério" não está habituado a treinar assim! Como contraste temos o bem treinado lutador que encara todo o processo como luta e procede: 1º - escolher os alvos; 2º - atingi-los. A única diferença para ele é que, no primeiro caso (o treino) não pode usar toda a sua força, no segundo pode. Isto acontece porque este lutador nunca se vê como "treinando" - está sempre a lutar. Se compreendermos e praticarmos este conceito estaremos sempre preparados para as exigências de uma situação de confronto.

 

 


 


Pontos vitais

 

Pontos-vitais

 

 

 

Pontos Vitais: alvos em movimento

 

Mais tarde ou mais cedo, em todas as escolas de artes marciais surge a pergunta: " Quais são os melhores pontos vitais para neutralizar um adversário?", muito se escreveu sobre isto. Existem livros óptimos sobre este tema, analisando o corpo humano, nas suas partes mais vulneráveis e até os diversos modos de as percutir com toda a eficiência. Uma coisa é analisar, experimentar e procurar um ponto anatómico no sossego e segurança duma aula, outra muito diferente é fazê-lo durante um confronto, sob a influência directa de uma das mais fortes drogas conhecidas pelo homem a adrenalina!

 

Seja qual for a arte que praticamos e muito em especial se o nosso objectivo é a eventual aplicação prática dos nossos conhecimentos devemos sempre contar com esse grave obstáculo: as palpitações na garganta e na cabeça, a desorientação, a dificuldade em raciocinar e em tomar a iniciativa, a "visão de túnel", a tendência para "congelar", enfim, todos os sintomas que compõem este síndrome da ansiedade e medo que nos assalta quando nos vemos obrigados a enfrentar um adversário que não nos deixa outra alternativa senão lutar.

 

Já foquei a importância de um treino adequado e tão "real" quanto possível, por isso não vou insistir neste ponto. Direi apenas que o praticante deve estar treinado para, quando essa decisão se justificar e surgir, não esperar mais: Escolher os pontos vitais mais adequados (os "alvos") e proceder de modo a atingi-los, uma e outra vez, até incapacitar o adversário. O componente crítico que liberta a nossa capacidade de nos socorrermos de todas as oportunidades durante um combate está não só no treino do corpo, mas igualmente num treino correcto da mente. Dê a esta uma ordem incorrecta, ou a que não esteja habituada e "adaptada" (como bater fortemente na face ou nos genitais de alguém) e ela hesitará; a hesitação causa medo; o medo faz com que você "congele". E isto, numa luta iminente com um assaltante violento, é desastroso.

 

Respondendo à pergunta inicial (quais os melhores pontos vitais "alvos" a atingir durante um combate): os melhores alvos serão os mais acessíveis à nossa posição e situação específica. As áreas mais sensíveis, e mais fáceis de atingir, do corpo humano são: olhos, nariz, garganta e genitais. Há outros (fígado, rins, joelhos) mas acontece que são mais difíceis de atingir de modo eficaz, pois ou são mais pequenos ou estão mais bem defendidos pela sua disposição e constituição do corpo humano. Os acima mencionados, pela sua situação, são facilmente acessíveis, praticamente desprotegidos por músculo ou osso e muito, muito sensíveis. De qualquer forma, a escolha dum alvo depende muito da situação e da sua especificidade (acesso aos alvos, posição do atacante e do praticante, força e destreza do segundo, entre outros).

 

Há cerca de 170 alvos viáveis no corpo humano, que podem causar uma resposta previsível quando percutidos com mais ou menos força. Os melhores deles são aqueles que mais facilmente podemos atingir. É por isso que se deve estudar os principais alvos, para os conhecer e poder utilizar se a isso for obrigado.

 

 

 

Assim: - Decida atacar; - Veja que alvos estão acessíveis; - Ataque-os até os atingir. - Continue o ataque até o adversário ficar incapacitado ou você conseguir fugir. - Fujaaaa!